
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
Os 20 animais mais interessantes do planeta.
Sternoptychidae: Esta família de peixe habita quase todos os oceanos, menos os de água mais gelada.
Hemeroplanes cartepillar: Parece, mas não é cobra. Trata-se de uma lagarta.
Coelho Angorá: O coelho Angorá é uma variedade de coelho doméstico criada pelo seu pêlo longo e macio.
Aye-Aye: Ele é tido como um demônio de mau agouro em Madagascar, seu país de origem.
Peixe Bolha: O peixe bolha é um animal visto raramente por seu habitat ser praticamente inacessível a humanos. Ele vive em altas profundidades na costa da Australia e da Tasmania.
Lembra muito o Muk do Pokémon.
Dumbo Octopus: É um animal descoberto recentemente nas altas profundidades.
Hagfish: Este é um peixe. Não, não é um caracol.
Cão Komondor: O cão de Komondor é este animal raro.
Leafseadragon: Um dragão folha, pronto pra se esconder no meio de algas.
Macaco de Tromba: Estranho e raro.
Rã de Vidro: As rãs desta família são caracterizadas pela pele quase transparente.
Shoebill: Ave estranha.
Toupeira Nariz de Estrela: O nome diz tudo. É feio feito o catiço esse bicho.
Tarsier: Primeiro decendente do ser humano.
Peixe Lua: Maior peixe do oceano.
Carangueijo Aranha Gigante: Muitíssimo raro, chega a 4 metros, e vive nas profundezas.
Peixe Ogro: Raríssimo, vive nas profundezas escuras.
Oarfish: O Oarfish é um treco compridão em forma de lâmina. Ele pode alcançar tamanhos inacreditáveis. O bizarro dele é que ele nada verticalmente.
Hemeroplanes cartepillar: Parece, mas não é cobra. Trata-se de uma lagarta.
Coelho Angorá: O coelho Angorá é uma variedade de coelho doméstico criada pelo seu pêlo longo e macio.
Axolotl: Este é o nome de uma salamandra mole mexicana. Ele ainda pode regenerar partes do corpo amputadas.
Peixe Bolha: O peixe bolha é um animal visto raramente por seu habitat ser praticamente inacessível a humanos. Ele vive em altas profundidades na costa da Australia e da Tasmania.
Lembra muito o Muk do Pokémon.
Dumbo Octopus: É um animal descoberto recentemente nas altas profundidades.
Hagfish: Este é um peixe. Não, não é um caracol.
Leafseadragon: Um dragão folha, pronto pra se esconder no meio de algas.
Macaco de Tromba: Estranho e raro.
Rã de Vidro: As rãs desta família são caracterizadas pela pele quase transparente.
Shoebill: Ave estranha.
Toupeira Nariz de Estrela: O nome diz tudo. É feio feito o catiço esse bicho.
Tarsier: Primeiro decendente do ser humano.
Peixe Lua: Maior peixe do oceano.
Carangueijo Aranha Gigante: Muitíssimo raro, chega a 4 metros, e vive nas profundezas.
Peixe Ogro: Raríssimo, vive nas profundezas escuras.
Oarfish:
James Mollison e os outros macacos
James Mollison é um fotógrafo e artista plástico inglês/ queniano com passagem pelo centro de comunicação e pesquisa da Benetton, a Fabrica, e que já publicou seu trabalho em revistas e jornais como a Colors, New York Times, Guardian magazine, The Paris Review, New Yorker e o Le Monde. Mollison também já editou livros sobre o traficante colombiano Pablo Escobar e um trabalho chamado Disciples que investiga os fanáticos fãs dos ídolos pop.
Como a Cheetah, Mollison é apaixonado por primatas. James Mollison & Other Apes é um estudo sobre a fisionomia de gorilas, chimpanzés, bonobos e orangotangos no estilo das 3/4 de passaporte. Contra a idéia de fotografar animas em zoológico, Mollison foi até Camarões, Congo e Indonésia para um encontro com órfãos da indústria do comércio de primatas.
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
gorilas-das-montanhas
Censo revelou que existem 400 gorilas-das-montanhas – Foto: ThinkStock
Por Jennifer Viegas
A população mundial de gorilas-das-montanhas cresceu e atingiu a marca de 880, um aumento de pelo menos cem indivíduos desde 2006, de acordo com a Wildlife Conservation Society (WCS)
É evidente que esses grandes primatas ainda estão em risco, mas o aumento de sua população é motivo de comemoração. Em uma nota à imprensa, Liz Macfie, coordenadora da WCS, afirma que “o último censo de gorilas-das-montanhas realizado em Bwindi, em Uganda, é uma boa notícia muito esperada pela comunidade conservacionista”. Os resultados também mostraram que os esforços de fiscalização da Autoridade de Vida Selvagem de Uganda estão dando resultado.
James Deutsch, diretor executivo de Programas da África da WCS, parabenizou os organizadores do censo pelo bem organizada operação de campo e acrescentou que “a WCS está orgulhosa de fazer parte de um trabalho de equipe que se tornou um ‘padrão ouro’ de eficiência no esforço para salvar nosso parente mais próximo”.
“Bwindi” refere-se ao Bwindi Impenetrable National Park (Parque Nacional Impenetrável de Bwindi).
O novo censo revelou que existem pelo menos 400 gorilas-das-montanhas. Em 2006, apenas 302 indivíduos foram identificados. O total de 880 resulta do acréscimo dos gorilas de Bwindi aos 480 gorilas que vivem nas matas próximas aos vulcões de Virunga, ao sul – o único outro local onde esta espécie ocorre.
Apesar de parte do aumento da população se dever à melhoria na metodologia do censo, também é reflexo da contínua colaboração entre a Autoridade de Vida Selvagem de Uganda com o Instituto Congolês para a Conservação da Natureza na República Democrática do Congo, e do Conselho de Desenvolvimento de Ruanda.
As Montanhas Virunga situam-se na fronteira de três países, exigindo a participação de agências governamentais de Uganda, República Democrática do Congo e Ruanda para o monitoramento e aplicação efetiva das leis.
A má notícia é que os gorilas de Bwindi e Virunga são as únicas populações conhecidas que estão crescendo. As populações restantes parecem estar em declínio devido à caça e à perda de habitat.
Mamíferos de grande porte, como os gorilas, são predadores-chave, e podem servir de termômetro para o restante do ecossistema. Se sua quantidade diminui, o efeito desse declínio pode prosseguir indefinidamente, gerando múltiplos problemas que afetam inúmeras outras espécies.
Por esse motivo e pelo fato de os seres humanos também serem grandes primatas, sempre prestamos atenção especial aos gorilas. No início do século 20, por exemplo, a preocupação sobre o destino dos gorilas inspirou a criação do primeiro parque nacional da África – o Parque Nacional Virunga, em 1925.
Os gorilas do vulcão Virunga tornaram-se famosos devido ao longo estudo conduzido pela já falecida Dian Fossey, entre os anos 1970 e 1980, período em que a população de gorilas diminuiu drasticamente em virtude da caça ilegal e da perda de habitat. Felizmente, as notícias são melhores desta vez.
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
Ensinando o seu cachorro um novo nome
Ensinar um Pet a responder pelo seu nome começa pela escolha de um título que faça jus a sua personalidade. Dar nome ao nosso cachorro está se tornando tão difícil quanto dar nome a uma criança, principalmente porque eles estão cada vez mais fazendo parte de nossa família. Essa transição é vista também nos nomes dados, como os tradicionais Spot e Rover, estão perdendo espaço para nomes mais humanizados, como Bella e Molly.
Filhotes de cachorros e gatos são os únicos candidatos para novos nomes; cachorros que antes viviam em abrigos também podem ganhar com isso, já que um novo nome pode significar também um começo novo, e pode ajudar o Pet a dissociar alguma conotaçao negativa com o antigo nome,
Uma vez que você decidiu o novo nome, é hora de ensinar ao Dog como distinguir. A maioria dos Donos de cachorros quer que eles olhem quando estão sendo chamados. Geralmente um nome é usado para obter a atenção do Pet, e então você fala um comando, como “Bellinha, biscoitinho”, ou “Bellinha, banho”.
Para chamar à atenção do Pet para seu novo nome, ele precisa ser significativo. Tente dizer o nome dele e então fazer alguma ação que ele gostes, como carinho, guloseimas, passeios ou brincadeiras.
Pode chamar “Belinha”, e colocar um biscoitinho bem na frente de onde você está para que ele vá até seu encontro. Isso ajuda ele orientar o corpo em sua direção. Dar carinho em forma de recompensa foi usado, depois de chamá-lo pelo nome.
Use o nome associado à atividades que o cachorro gosta. É importante não usar demais o nome para que ele não se torne banal e acabe sendo perdido em nosso bla bla bla diário. Se ele não te dá atenção de imediato, use o nome com outros barulhos, e quando ele olhar, recompense-o.
Quando se está falando com vários Pets ao mesmo tempo, pode também trabalhar um termo par ao grupo, como “Garotos”.
Filhotes de cachorros e gatos são os únicos candidatos para novos nomes; cachorros que antes viviam em abrigos também podem ganhar com isso, já que um novo nome pode significar também um começo novo, e pode ajudar o Pet a dissociar alguma conotaçao negativa com o antigo nome,
Uma vez que você decidiu o novo nome, é hora de ensinar ao Dog como distinguir. A maioria dos Donos de cachorros quer que eles olhem quando estão sendo chamados. Geralmente um nome é usado para obter a atenção do Pet, e então você fala um comando, como “Bellinha, biscoitinho”, ou “Bellinha, banho”.
Para chamar à atenção do Pet para seu novo nome, ele precisa ser significativo. Tente dizer o nome dele e então fazer alguma ação que ele gostes, como carinho, guloseimas, passeios ou brincadeiras.
Pode chamar “Belinha”, e colocar um biscoitinho bem na frente de onde você está para que ele vá até seu encontro. Isso ajuda ele orientar o corpo em sua direção. Dar carinho em forma de recompensa foi usado, depois de chamá-lo pelo nome.
Use o nome associado à atividades que o cachorro gosta. É importante não usar demais o nome para que ele não se torne banal e acabe sendo perdido em nosso bla bla bla diário. Se ele não te dá atenção de imediato, use o nome com outros barulhos, e quando ele olhar, recompense-o.
Quando se está falando com vários Pets ao mesmo tempo, pode também trabalhar um termo par ao grupo, como “Garotos”.
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